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O pão da vida

São João narra o discurso de Jesus na Sinagoga de Cafarnaum, sobre o Pão da Vida; o Senhor sacia nossas fomes.

Na 1ª leitura (Ex 16,2-4.12-15), Deus alimenta o Povo no deserto com o Maná. O povo de Deus estava no deserto, faminto, a caminho da terra Prometida. Deus mostra que não abandona seu povo, enviando o Maná e codornizes para que possam ser fortalecidos e prosseguir a caminhada. O Maná é sinal de outro alimento, de que nos falará o Evangelho.

A 2ª leitura (Ef 4,17.20-24) diz que aquele, que aceita Jesus como o “pão” da vida e adere a ele, deixa de ser homem velho e passa a ser homem novo.

No Evangelho (Jo 6,24-35) Jesus se apresenta como o “Pão da Vida”, que desceu do céu para dar vida ao mundo. O povo, depois de ter sido saciado com pães e peixes, procura Jesus. Poderia parecer um sucesso; para Jesus, ao invés, foi um fracasso. O povo não entendeu o sentido do gesto da multiplicação dos pães e dos peixes. Esperavam continuar tendo o pão garantido sem precisar trabalhar. Jesus critica essa procura interesseira e sugere outra procura: a fé na Sua Pessoa. “Eu sou o pão da vida, quem vem a mim não terá mais fome e quem crer em mim jamais terá sede”. O que temos buscado em Jesus?

O primeiro domingo de agosto é dedicado à vocação sacerdotal. Rezemos ao Senhor para que continue enviando sacerdotes para o serviço da evangelização e da fraternidade, sobretudo sacerdotes para a nossa Diocese.

Bom domingo!
Deus te abençoe +

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