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Fé e vigilância

Muitas vezes estamos preocupados com a realidade violenta em que vivemos e temos a tentação de nos deixar levar pelo desânimo. A Palavra de Deus nos anima: “Não tenhais medo”. A fidelidade de Deus no passado é garantia de sua presença no presente.

Na 1ª leitura (Sb 18,6-9), encontramos a experiência de Israel, que gostava de recordar a presença amorosa e libertadora de Deus no passado. Através de Moisés, o povo saiu da escravidão do Egito e entrou na terra prometida. Isso mostrava que era possível superar as dificuldades presentes. Rever o passado encoraja a comunidade a não parar, a olhar para frente, a ter esperança no futuro.

A 2ª leitura (Hb 11,1-2.8-19) fala da experiência de Abraão. Um exemplo de fé no passado, para a Comunidade continuar firme, apesar das dificuldades do presente.

No Evangelho (Lc 12,32-48), temos a experiência dos Apóstolos. Eles estavam com medo; eram poucos e fracos, num mundo hostil. Jesus lhes garante: “Não temais, pequeno rebanho, porque é do agrado do Pai dar a vós o Reino”. E os convida a uma vigilância permanente. “Vigiai… o Senhor pode chegar quando menos esperamos.” E exemplifica essa verdade com 3 parábolas: Os servos que esperam o Senhor voltar do casamento; o ladrão que chega de surpresa e o administrador fiel. E conclui, respondendo à pergunta de Pedro: “Quem deve vigiar?”. Todos! Sobretudo os animadores da comunidade cristã, que devem permanecer fiéis às suas tarefas de animação e de serviço. Devem guardar e testemunhar a sua fé, respondendo de forma diferente das respostas do mundo.

Como tenho testemunhado a minha fé? De que forma exerço a vigilância cristã? Semana da família. A sua família como vai? Onde ela precisa de conversão?

Dia dos pais: Aos pais que testemunham o bem e a verdade, a nossa eterna gratidão!

Bom domingo!
Deus te abençoe.

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