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Clero da diocese de Guarapuava realiza Retiro Espiritual em Ponta Grossa (PR)

“Corações ardentes, pés a caminho” (cf. Lc 24,32- 33).

Entre os dias 28 de fevereiro e 2 de março os diáconos, padres e o bispo da diocese de Guarapuava se reuniram no Centro de Espiritualidade Passionista (CEPA), em Ponta Grossa (PR), para o Retiro Espiritual do Clero. Realizado todos os anos, o encontro é a oportunidade que os padres têm para rezar juntos, em um ambiente de total entrega para Deus.

Dom Genival Saraiva de França. Foto: Portal do Peregrino.

Que conduziu o encontro foi dom Genival Saraiva de França, bispo emérito da diocese de Palmares, no estado de Pernambuco. Dom Genival expressou “grande alegria pelos dias de retiro vividos em Ponta Grossa” e pelo “encontro com Deus e com os irmãos”. Sobre o retiro, afirmou que os participantes olharam “para a face diocesana do presbitério de Guarapuava, mas também para cada participante, vendo em si mesmos a condição de homem de Deus”. O bispo se despediu do encontro afirmando que “participou com muita alegria, após o convite de dom Amilton (Manoel da Silva) e de toda aquela tragicidade da pandemia” e que se sente “muito feliz por ter vivido esses dias de convivência fraterna com o presbitério de Guarapuava”. Pediu para que Deus “continue abençoando os padres da diocese de Guarapuava e as pessoas que vivem sob seus cuidados pastorais, em especial durante o período quaresmal”.

O bispo da diocese de Guarapuava, dom Amilton Manoel da Silva, CP, destacou que, além da importância da parada na rotina e dos momentos fortes de oração, também é o momento de “solidificar a fraternidade presbiteral, que foi muito incentivada por São João Paulo II, por Bento XVI e agora pelo Papa Francisco”. Para dom Amilton, os retiros são uma forma de vivenciar essa fraternidade, e o fato de os encontros da diocese de Guarapuava serem realizados tradicionalmente na primeira semana da Quaresma os tornam “muito propícios dentro da caminhada penitencial e oracional, favorecendo uma introspecção ainda maior”.

Foi um momento para aprofundarmos a própria vocação e missão, à luz do Ano Vocacional. O testemunho do assessor, dom Genival é bonito, de vocação feliz, e foi um incentivo para nosso clero”, finalizou dom Amilton.

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