
Durante o mês de outubro, a Diocese de Guarapuava viveu intensamente o chamado à missão, não como um evento isolado, mas como expressão viva da vocação batismal de todo cristão. Inspiradas pelo tema “Missionários de esperança entre os povos” e pelo lema “A esperança não decepciona”, as comunidades responderam com fé, generosidade e alegria missionária.

Em cada paróquia e comunidade, diversas iniciativas marcaram o percurso: adultos, jovens e crianças colocaram os “pés a caminho”, visitando casas e famílias, levando uma palavra amiga, a oração e o anúncio do Evangelho. Essas ações simples e cheias de sentido tornaram visível o rosto de uma Igreja em saída, próxima do povo e movida pelo Espírito.
Inserido no contexto do Ano Jubilar da Esperança, o Mês Missionário reforçou uma cultura de missão permanente — o despertar da consciência de que todos os batizados são discípulos-missionários, chamados a ser presença de Cristo onde vivem, estudam e trabalham.
Quando estava em peregrinação pela Europa, de Lisieux na França, no Carmelo onde viveu Santa Terezinha, Dom Amilton enviou um vídeo para todos os missionários: “Nós estamos encerrando o mês de outubro e a nossa Diocese missionária enviou vocês: paróquias, comunidades, famílias, comércios, às pessoas visitadas. Quantas bênçãos de Deus foram derramadas! Hoje estou aqui em Lisieux, no Carmelo onde viveu Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face. Ela deixou para a Igreja esse amor bonito e ardor missionário, para que não tenhamos medo, mas muita alegria em anunciar Jesus e levar as pessoas à santidade pela pequena via, pelas pequenas obras de amor. Encerrando o mês de outubro, a minha bênção especial deste Carmelo, onde Terezinha intercede por vocês, missionários e missionárias. Deus vos abençoe por tanta generosidade e amor em prol das missões e da conversão de todos. Abençoe-vos o Deus Todo-Poderoso, por intercessão de Santa Teresinha, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.”
Com o coração agradecido, a Diocese encerra o mês reafirmando que a missão é permanente e que “a esperança não decepciona” — porque nasce do encontro com Cristo e se fortalece na partilha do amor.





