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Sínodo dos Bispos 01 – COMPANHEIROS NA VIAGEM

Confira a síntese da primeira de dez perguntas realizadas durante os trabalhos de escuta do Sínodo dos Bispos.

Durante um ano, a cada mês, os meios de comunicação da diocese de Guarapuava publicarão uma parte da síntese diocesana do Sínodo dos Bispos. Todos os fiéis são convidados a refletir sobre o conteúdo, importante para entendermos quem somos, onde estamos e para onde vamos. 

Em setembro, trazemos a resposta para a pergunta: “Quem são os nossos companheiros de viagem?“. Nas reuniões, os participantes foram questionados sobre quem são as pessoas que fazem a Igreja acontecer em nossa realidade local, quem está lado a lado na caminhada e principalmente quem está sendo deixado à margem. Este é o primeiro de dez questionamentos realizados nos trabalhos de escuta. 

Confira a síntese:


Síntese da questão 01:  COMPANHEIROS NA VIAGEM

A Igreja Particular da Diocese de Guarapuava (PR), a partir deste trabalho sinodal à luz do Espírito Santo, pode desenhar um novo rosto do clero, sua gente e sua caminhada eclesial.

Levando em conta os desafios e dificuldades que as paróquias e/ou comunidades enfrentaram nesta primeira fase de estudo, destacamos as categorias ou grupos de pessoas, companheiros (as) da caminhada: 

• Batizados católicos envolvidos na vida e ação social da igreja local, comprometidos com a sua fé (Palavra e Eucaristia) e os demais sacramentos;

• Papa, bispos, clero, religiosos/as, seminaristas, agentes de pastorais e movimentos; 

• Famílias que são oriundas de tradições religiosas, indígenas, quilombolas, agricultores, desempregados, trabalhadores autônomos, servidores públicos, casais de segunda união, portadores de necessidades especiais, estudantes, pobres, pessoas de outras denominações religiosas, os sem religião, entre outros.

A Igreja pede e clama para caminhar a partir da realidade atual, com todo o Povo de Deus, principalmente com os irmãos mais pobres e marginalizados.

Companheiros de viagem fora do perímetro eclesial: famílias desprovidas de cultura, educação, moradia, e de situações dignas de sobrevivência; profissionais do comércio, indústrias, fábricas, autônomos, microempreendedores, agricultores e desempregados; profissionais da educação, saúde e segurança (funcionalismo público); batizados afastados da igreja; e pessoas com algum tipo de vício ou necessidade especial;

Pessoas ou grupos deixados de lado: portadores de alguma necessidade especial, obesos, idosos, indígenas, dependentes químicos, mães solo, casais separados ou de segunda união; pessoas que se encontram em situações irregulares perante a Igreja; comunidade LGBTQIA+; pessoas que não se sentem aptas a assumir um cargo na igreja.

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