A Celebração da Unidade e da Solidariedade, que acontecerá no sábado, 29 de novembro, no Centro de Eventos Cidade dos Lagos, contará neste ano com um importante serviço de inclusão: uma equipe de intérpretes da Pastoral do Surdo estará presente durante todo o dia, garantindo a tradução em Libras para a comunidade surda da Diocese de Guarapuava.
A informação foi confirmada por Vitor Nathan Castro de Assis, intérprete de Libras na Paróquia Divino Espírito Santo,de Pinhão. Segundo ele, a participação tem sido ampliada a cada ano. “É o segundo ano em que a Pastoral do Surdo participa. Ano passado estava presente somente a pastoral da paróquia de Pinhão; este ano estamos conversando com o pessoal de Prudentópolis e Guarapuava para estarmos todos juntos. Estamos organizando uma equipe de seis intérpretes, em média, sendo das paróquias de Pinhão, Prudentópolis e Santa Terezinha de Guarapuava. O objetivo é interpretar o evento todo, desde o início do dia até o final”, explicou.
O gesto reforça o compromisso da Diocese com a inclusão e com a participação plena de todos os fiéis, especialmente aqueles que, muitas vezes, encontram barreiras na comunicação dentro das grandes celebrações.
O bispo diocesano, Dom Amilton Manoel da Silva, enviou uma mensagem especial à comunidade surda, convidando-a a estar presente neste momento de fé e comunhão. “Queridos irmãos e irmãs, em especial vocês, amados membros da comunidade surda da nossa Diocese. Quero fazer um convite muito especial: no sábado, 29 de novembro, teremos a nossa Celebração da Unidade e da Solidariedade, no Centro de Eventos Cidade dos Lagos. Será um momento de fé, comunhão e esperança para toda a Diocese de Guarapuava. E gostaria de dizer, com muita alegria, que a celebração contará com intérpretes da Pastoral do Surdo, fazendo a tradução em Libras, para que todos possam participar plenamente. Sintam-se muito acolhidos.”
A presença da Pastoral do Surdo fortalece o espírito da celebração deste ano, marcada pela união, pelo cuidado com os que mais precisam e pela certeza de que a Igreja é casa aberta para todos.
