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Diocese de Guarapuava participa da III Romaria Nacional da Pastoral Carcerária, em Aparecida (SP)

Representantes do Paraná – Regional Sul 2 da CNBB

Neste final de semana, dias 5 e 6 de julho, foi realizada em Aparecida (SP) a III Romaria Nacional da Pastoral Carcerária, reunindo agentes de pastoral de todos os estados do Brasil. A Diocese de Guarapuava esteve representada por Daniele Schinemann do Prado e pela irmã Lúcia Weschenfelder, coordenadora paroquial da Pastoral Carcerária da Paróquia Santos Anjos de Guarapuava.

Inspirada pelo Ano Jubilar da Esperança, a romaria teve como tema “Peregrinos da Esperança e a Vocação do Agente Pastoral”. A programação começou no sábado (5), no auditório do subsolo da Basílica Nacional, com momentos de oração, partilhas e palestra conduzida por Dom Henrique Aparecido de Lima, bispo referencial da Pastoral Carcerária Nacional da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

“Na abertura a coordenadora nacional, irmã Petra Silvia Pfaller, trouxe palavras de incentivo e fortalecimento do nosso trabalho dentro nos cárceres”, informou Daniele.

No domingo (6), o ponto alto da romaria foi a celebração eucarística no altar central da Basílica de Aparecida, presidida por Dom Orlando Brandes, arcebispo de Aparecida, e concelebrada por Dom Henrique. A celebração reuniu aproximadamente 500 agentes e apoiadores da Pastoral Carcerária, além da coordenadora nacional, religiosos, religiosas e demais peregrinos.

Ir. Lúcia, Ir. Petra e Daniele

Em sua homilia, Dom Orlando destacou o papel da pastoral como portadora da esperança de Deus aos encarcerados: “Especialmente neste Ano Jubilar, é muito importante levar esperança de uma vida nova, para sair desse mundo do cárcere e retomar a vida com seus familiares. A Pastoral Carcerária é um sinal de esperança, de transformação, um sinal de Deus misericordioso que está sempre presente nas pessoas.”

A Pastoral Carcerária integra a Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Sociotransformadora da CNBB e tem como missão evangelizar e promover a dignidade das pessoas privadas de liberdade, por meio da presença solidária, da escuta, da oração e da luta por justiça e humanização no sistema prisional.

Jorge Teles com A12

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