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Imaculada Conceição

Nesse tempo de Advento, a caminho do Natal de Jesus, somos convidados a olhar para Maria, a Imaculada, e nos prepararmos para o Natal do Senhor. A proclamação do dogma da Imaculada Conceição se deu em 1854, pelo Papa Pio IX. O dogma diz que Maria foi isenta do pecado original desde o momento da sua concepção, no ventre da sua mãe, Santana; sem pecado significa “Cheia de graça”.

A 1ª leitura (Gn 3, 9-15) nos apresenta o episódio do pecado original: a vitória da Mulher e de sua descendência contra a serpente. O autor sagrado quer explicar a origem do mal no mundo. O homem não aceitou sua condição de criatura e quis tomar o lugar de Deus. O pecado rompeu a confiança entre as pessoas: Adão acusa Eva; Eva culpa a serpente… A luta entre a “serpente” e o homem continuará até o fim do mundo, mas a descendência da mulher prevalecerá e esmagará a cabeça da serpente.

A 2ª leitura (Ef 1,3-6;11-12) é um hino de louvor a Deus pelas maravilhas por ele realizadas em favor dos homens.

O Evangelho (Lc 1,26-38) com a saudação do anjo a Maria é uma catequese. Realizam-se todas as promessas: “Uma Virgem conceberá…”. Jesus é o Messias esperado, cujo reino será eterno. Sobre Maria desce o Espírito Santo e o Verbo de Deus se faz Carne. “Eis aqui a serva…”. Maria reconhece que Deus a escolheu e aceita com disponibilidade essa escolha, manifestando sua disposição de cumprir com fidelidade o Plano de Deus. O que esta festa nos diz? Deus ama o homem e a mulher e tem um projeto de vida plena para lhes oferecer, mas é preciso escutar o Senhor e abrir-se à sua vontade. O batismo apagou em nós o pecado original, mas continuamos a cair…

Que a Maria Imaculada nos prepare para o Natal do seu Filho.

Bom domingo!
Vem, Senhor Jesus!
Deus te abençoe.

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